PICICA: "Toda construção histórica protagonizada pelos esforços dos movimentos
de usuários, familiares, trabalhadores e gestores das políticas
públicas de saúde estão sendo atacadas pelos setores que lucram com o
direito à saúde da população. A entrega da gestão dos cuidados em saúde
pública para instituições privadas permite que, em nome do lucro,
essas continuem investindo e financiando serviços que geram exclusão,
segregação, dor e sofrimento.
Diferentes governos têm optado por investir em ações e serviços distantes dos princípios da Reforma Sanitária e Psiquiátrica Antimanicomial, realizando ações como Programa Recomeço (bolsa crack), internações compulsórias, financiamento público das comunidades terapêuticas e manutenção e ampliação do número de leitos em Hospitais Psiquiátricos e em Instituições Asilares.
Defendemos uma sociedade que tenha como valor a liberdade, a igualdade e a justiça social e promova o cuidado das pessoas em sofrimento psíquico em liberdade, no seu território, na sua comunidade. Isso só se constrói investindo em serviços e políticas públicas inclusivas e comunitárias e que respeitem a autonomia do sujeito, o direito a liberdade e as diferenças regionais e individuais."
Diferentes governos têm optado por investir em ações e serviços distantes dos princípios da Reforma Sanitária e Psiquiátrica Antimanicomial, realizando ações como Programa Recomeço (bolsa crack), internações compulsórias, financiamento público das comunidades terapêuticas e manutenção e ampliação do número de leitos em Hospitais Psiquiátricos e em Instituições Asilares.
Defendemos uma sociedade que tenha como valor a liberdade, a igualdade e a justiça social e promova o cuidado das pessoas em sofrimento psíquico em liberdade, no seu território, na sua comunidade. Isso só se constrói investindo em serviços e políticas públicas inclusivas e comunitárias e que respeitem a autonomia do sujeito, o direito a liberdade e as diferenças regionais e individuais."
Semana da Luta Antimanicomial 2015:
Manicômio Resiste e a Luta Persiste
Manicômio Resiste e a Luta Persiste
Mais uma vez, está em curso no congresso nacional e no Estado de São
Paulo ações que retrocedem nos direitos de todos os cidadãos. Nesse
momento, os grupos contrários à defesa dos Direitos Humanos trabalham a
favor dos retrocessos nos direitos conquistados por toda à sociedade
brasileira, é partindo dessa via que o CRP-SP salienta a importância de
nossa categoria resgatar e integrar com os movimentos, entidades e
militantes à luta pela defesa dos princípios e intenções da Carta de
Bauru (1987) em toda a sua Radicalidade. "Buscando além do
fechamento dos Leitos Psiquiátricos e de todas as instituições
manicomiais, a transformação de toda a sociedade em defesa do respeito à
diferença, das diversidades, da equidade, superação da exploração da
força de trabalho em favor de uma oligarquia repressora e a defesa da
Democracia".
Toda construção histórica protagonizada pelos esforços dos movimentos de usuários, familiares, trabalhadores e gestores das políticas públicas de saúde estão sendo atacadas pelos setores que lucram com o direito à saúde da população. A entrega da gestão dos cuidados em saúde pública para instituições privadas permite que, em nome do lucro, essas continuem investindo e financiando serviços que geram exclusão, segregação, dor e sofrimento.
Diferentes governos têm optado por investir em ações e serviços distantes dos princípios da Reforma Sanitária e Psiquiátrica Antimanicomial, realizando ações como Programa Recomeço (bolsa crack), internações compulsórias, financiamento público das comunidades terapêuticas e manutenção e ampliação do número de leitos em Hospitais Psiquiátricos e em Instituições Asilares.
Defendemos uma sociedade que tenha como valor a liberdade, a igualdade e a justiça social e promova o cuidado das pessoas em sofrimento psíquico em liberdade, no seu território, na sua comunidade. Isso só se constrói investindo em serviços e políticas públicas inclusivas e comunitárias e que respeitem a autonomia do sujeito, o direito a liberdade e as diferenças regionais e individuais.
Portanto, lutar pelos direitos de cidadania das (os) usuárias (os) dos serviços de Saúde Mental por uma reforma sanitária democrática e popular; pela reforma agrária e urbana; pela organização livre e independente das trabalhadoras (es); e pela manutenção do direito à sindicalização e organização partidária, significa incorporar-se à luta de todas as cidadãs (ãos) por seus direitos básicos perante uma sociedade, como saúde, educação, justiça, assistência social e melhores condições de vida. Nesse sentido fica clara a compreensão de que o manicômio é a expressão de uma estrutura que se faz presente nos diversos mecanismos de opressão da sociedade capitalista, que exclui e encarcera.
Nesse sentido, apresentamos os Eventos da Semana da Luta Antimanicomial e convidamos a todos para participarem da luta pela construção de POLÍTICAS PÚBLICAS ANTIMANICOMIAIS e na DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS, pois, O MANICÔMIO RESISTE E A LUTA PERSISTE e para mudarmos esse cenário precisamos de RUA E RESISTÊNCIA: CONTRA TODAS AS FORMAS DE MANICÔMIOS.
Toda construção histórica protagonizada pelos esforços dos movimentos de usuários, familiares, trabalhadores e gestores das políticas públicas de saúde estão sendo atacadas pelos setores que lucram com o direito à saúde da população. A entrega da gestão dos cuidados em saúde pública para instituições privadas permite que, em nome do lucro, essas continuem investindo e financiando serviços que geram exclusão, segregação, dor e sofrimento.
Diferentes governos têm optado por investir em ações e serviços distantes dos princípios da Reforma Sanitária e Psiquiátrica Antimanicomial, realizando ações como Programa Recomeço (bolsa crack), internações compulsórias, financiamento público das comunidades terapêuticas e manutenção e ampliação do número de leitos em Hospitais Psiquiátricos e em Instituições Asilares.
Defendemos uma sociedade que tenha como valor a liberdade, a igualdade e a justiça social e promova o cuidado das pessoas em sofrimento psíquico em liberdade, no seu território, na sua comunidade. Isso só se constrói investindo em serviços e políticas públicas inclusivas e comunitárias e que respeitem a autonomia do sujeito, o direito a liberdade e as diferenças regionais e individuais.
Portanto, lutar pelos direitos de cidadania das (os) usuárias (os) dos serviços de Saúde Mental por uma reforma sanitária democrática e popular; pela reforma agrária e urbana; pela organização livre e independente das trabalhadoras (es); e pela manutenção do direito à sindicalização e organização partidária, significa incorporar-se à luta de todas as cidadãs (ãos) por seus direitos básicos perante uma sociedade, como saúde, educação, justiça, assistência social e melhores condições de vida. Nesse sentido fica clara a compreensão de que o manicômio é a expressão de uma estrutura que se faz presente nos diversos mecanismos de opressão da sociedade capitalista, que exclui e encarcera.
Nesse sentido, apresentamos os Eventos da Semana da Luta Antimanicomial e convidamos a todos para participarem da luta pela construção de POLÍTICAS PÚBLICAS ANTIMANICOMIAIS e na DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS, pois, O MANICÔMIO RESISTE E A LUTA PERSISTE e para mudarmos esse cenário precisamos de RUA E RESISTÊNCIA: CONTRA TODAS AS FORMAS DE MANICÔMIOS.
EM DESTAQUE:
Marcha do dia 18 de maio de 2015 - Dia nacional da Luta Antimanicomial
Manifestação na Av. PaulistaDia 18 de maio de 2015 Horários:
Atividades Culturais e concentração: das 12h às 14h30
Saída da Marcha às 14h30
Ponto de encontro: Vão Livre do MASP - Av. Paulista, 1578 - São Paulo/SP Clique aqui e confira a programação completa.
Seminário: "Manicômio Persiste e a Luta Resiste"
Dia 23 de maio de 2015
Horário: 13h às 19h
Local: Auditório do CRP SP
Rua Arruda Alvim, 89 - São Paulo/SP
Clique aqui e confira a programação completa.
Para participar, inscreva-se aqui.
Fonte: CRP-SP
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