janeiro 24, 2016

A fragilidade de Antonio Dias (REVISTA SERROTE)

PICICA: "Na década de 1960, depois de receber o Prêmio de Pintura da Bienal de Paris, Antonio Dias desembarcou na capital francesa. Na bagagem, levava cinco ou seis desenhos, além de recortes de papel, que seriam reunidos e colados em caderno comprado pelo caminho. Com um adesivo na capa escrito “Fragile”, o caderno foi o espaço que Antonio escolheu para experimentar e organizar suas anotações visuais. Múltiplo em suas formas, esse material – que incluía desenhos, pedaços de papel e colagens –, permaneceu inédito ao longo das cinco décadas seguintes e acaba de ser publicado pela primeira vez na revista serrote." 

A fragilidade de Antonio Dias 


Na década de 1960, depois de receber o Prêmio de Pintura da Bienal de Paris, Antonio Dias desembarcou na capital francesa. Na bagagem, levava cinco ou seis desenhos, além de recortes de papel, que seriam reunidos e colados em caderno comprado pelo caminho. Com um adesivo na capa escrito “Fragile”, o caderno foi o espaço que Antonio escolheu para experimentar e organizar suas anotações visuais. Múltiplo em suas formas, esse material – que incluía desenhos, pedaços de papel e colagens –, permaneceu inédito ao longo das cinco décadas seguintes e acaba de ser publicado pela primeira vez na revista serrote.

“Fragile” foi o assunto principal da conversa entre Antonio Dias e o crítico de arte Paulo Sergio Duarte, na ocasião do lançamento da serrote #16, no dia 9 de abril de 2014, no IMS do Rio. O bate-papo abordou a época da ditadura militar no Brasil e também o modo como críticos e artistas enxergavam a produção feita durante esse período.

Assista ao vídeo da conversa entre Antonio Dias e Paulo Sergio Duarte:



Fonte: REVISTA SERROTE

Nenhum comentário: