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Em destaque
Eleições municipais e a importância da política local
Marcelo Castañeda
Marcelo Castañeda
Olhar
para a escala local pode nos fazer compensar um foco demasiado nos
casos que a mídia corporativa nos direciona, tais como, por exemplo, a
corrupção no governo Dilma ou mesmo o que o PT proporciona de espetáculo
ao se ver como parte da corrupção ao assumir o poder. Não nos damos
conta do que acontece do nosso lado.
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Enquanto
o mundo aguarda a reunião de 25 de janeiro em Genebra, quando deverá se
traçar o caminho para o fim da guerra da Síria, as chancelarias
trabalham ativamente. O plano prevê que Assad deverá ficar no poder até o
fim do governo Obama, pois os russos não vão topar colocá-lo no
ostracismo. E Obama não vai aceitar tirá-lo na marra.
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Política
Frei Betto
Santa Teresa de Ávila en Brasil
é a publicação bilíngue lançada em fins de 2015. O que tem de tão
especial? Por que suscita tanto fascínio sobre psicanalistas, inclusive
ateus? Ora, o itinerário da monja carmelita contraria toda a lógica
eclesiástica.
Wladimir Pomar
Faz
falta um Stanislaw Ponte Preta no cenário político atual. O besteirol
está à solta, na imprensa, no Congresso e em outras plagas. Na verdade,
escondem o ouro, para não mostrar a cara do bandido.
Social
Frei Marcos
“Se
o Estado possui recursos para que OSs e Polícia Militar administrem
escolas, por que não investe estes mesmos recursos num projeto próprio,
verdadeiramente público e democrático, de melhoria da qualidade da
educação no Estado?”.
Meio ambiente
Roberto Malvezzi (Gogó)
Por
que será que Fortaleza precisou fazer campos de concentração de
famélicos no século passado e hoje ninguém sequer sabe que eles
existiram? Exatamente porque seca e desgraças humanitárias não são
sinônimos.
Da Redação
É essencial entender o que está acontecendo, despindo-se de ideias pré-concebidas sobre os atores em questão. Podemos começar falando sobre a cobertura da imprensa, ou sobre a violência policial. Sobre a forma como se organiza o movimento, ou sobre a tática black bloc. Ou até mesmo sobre a ausência de espaços de diálogo entre o poder público e a sociedade. O que temos de novo é o aprimoramento da repressão. O chacoalho de 2013 levou a uma escalada. E um 2014 de Copa do Mundo e um 2015 de crise também serviram para as aulas práticas dos agentes da “ordem”.
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