janeiro 20, 2016

CORREIO DA CIDADANIA: Rússia: expansão da política externa; A irracionalidade por trás do aumento das passagens; Mais golpes do sistema da dívida; Objeção de consciência: uma maneira (pacífica e humilde) de mudar o mundo; 2016: espoliação brutal é saída do capital para impasse histórico





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Fincada de maneira recente no conflito da Síria, a Rússia, a despeito da eventual retaliação de novos adversários, aventura-se em território outrora objeto de desejo de posse dos Estados Unidos: o Afeganistão. Nos próximos dias, Moscou enviará a Cabul armas de pequeno porte com o objetivo de emprego no combate de milícias radicais, independentemente do estandarte ostentado.
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Temos, pois, duas questões em jogo. Uma é de caráter estrutural, que demanda ações de políticos, e não de gestores ou gerentes, como se queira. Ações que passam, por exemplo, por uma reforma tributária. A outra questão é de caráter comportamental político, que pressupõe, em uma real democracia, que haja interlocução permanente entre governantes e governados – algo que pouco se vê.
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Governadores de dez estados reuniram-se em Brasília com o novo ministro da Fazenda, a respeito da iminente regulamentação da Lei que alterou o indexador das dívidas estaduais e municipais. “Os estados e municípios têm recebido repasses federais decrescentes devido ao ajuste fiscal que faz destinar cada vez mais recursos ao pagamento da dívida pública federal. Em 2015 a situação agravou-se ainda mais”.
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Só organizados conseguimos enfrentar um sistema político e econômico extremamente poderoso. Mas precisamos ir além dos partidos e dos movimentos que levam as pessoas às ruas. Seria o caso de criar um movimento político voltado especificamente para a disseminação do imperativo da objeção de consciência, como um modo pacífico e humilde de mudar o mundo?
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Da Redação

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 Com cara de velho, começa o novo ano, com notícias pra lá de similares a janeiro de 2015: ministro ultraliberal na Fazenda e tarifaços pelo país. Pra não falar do processo de impeachment e desdobramentos da Operação Lava Jato, que prometem manter a letargia do país frente à crise geral de seu modelo de desenvolvimento. Ainda assim, novas janelas sempre se abrem quando as contradições se agudizam, como demonstra a juventude. Para tratar do que nos espera em 2016, o Correio da Cidadania entrevistou Ruy Braga.
 

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