Publicado em 12/08/2013
No dia 8 de agosto, o sociólogo Ruy
Braga esteve no BandNews para falar sobre sua avaliação das
manifestações de junho à luz da publicação do livro de intervenção
"Cidades Rebeldes: Passe Livre e as manifestações que tomaram as ruas do
Brasil". (http://bit.ly/164huxR)
Trata-se do primeiro livro impresso inspirado nos megaprotestos que
ficaram conhecidos como as Jornadas de Junho, além de ser o principal
esforço intelectual até o momento de analisar as causas e consequências
desse acontecimento marcante para a democracia brasileira. Escrito e
editado no calor da hora, em junho e julho, "Cidades rebeldes" é um
livro de intervenção, que traz perspectivas variadas sobre as
manifestações, a questão urbana, a democracia e a mídia, entre outros
temas.
Além do professor Ruy Braga, participam dessa coletânea autores nacionais e internacionais, como Slavoj Žižek, David Harvey, Mike Davis, Raquel Rolnik, Ermínia Maricato, Jorge Souto Maior, Mauro Iasi, Silvia Viana, Lincoln Secco, Leonardo Sakamoto, João Alexandre Peschanski, Carlos Vainer, Venício A. de Lima, Felipe Brito e Pedro Rocha de Oliveira. Paulo Arantes e Roberto Schwarz assinam os textos da quarta capa. O livro também conta com um ensaio fotográfico do coletivo Mídia NINJA e ilustrações sobre as manifestações de Laerte, Rafael Grampá, Rafael Coutinho, Fido Nesti, Bruno D'Angelo, João Montanaro e Pirikart, entre outros.
Saiba mais sobre o livro: http://bit.ly/164huxR
Confira a coluna mensal de Ruy Braga no Blog da Boitempo: http://bit.ly/14aefnI
Saiba mais sobre "A política do precariado: do populismo à hegemonia lulista", de Ruy Braga: http://bit.ly/10Ax4vr
***
Confira a matéria original: http://bit.ly/1eEPEdp
Além do professor Ruy Braga, participam dessa coletânea autores nacionais e internacionais, como Slavoj Žižek, David Harvey, Mike Davis, Raquel Rolnik, Ermínia Maricato, Jorge Souto Maior, Mauro Iasi, Silvia Viana, Lincoln Secco, Leonardo Sakamoto, João Alexandre Peschanski, Carlos Vainer, Venício A. de Lima, Felipe Brito e Pedro Rocha de Oliveira. Paulo Arantes e Roberto Schwarz assinam os textos da quarta capa. O livro também conta com um ensaio fotográfico do coletivo Mídia NINJA e ilustrações sobre as manifestações de Laerte, Rafael Grampá, Rafael Coutinho, Fido Nesti, Bruno D'Angelo, João Montanaro e Pirikart, entre outros.
Saiba mais sobre o livro: http://bit.ly/164huxR
Confira a coluna mensal de Ruy Braga no Blog da Boitempo: http://bit.ly/14aefnI
Saiba mais sobre "A política do precariado: do populismo à hegemonia lulista", de Ruy Braga: http://bit.ly/10Ax4vr
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Confira a matéria original: http://bit.ly/1eEPEdp
Publicado em 26/06/2013
Em debate promovido por Nabil
Bonduki no espaço "Casa da Cidade" no dia 22 de junho 2013, Ruy Braga
analisa a onda de manifestações que tomam as ruas do Brasil neste mês.
Também compuseram o debate os professores Paul Singer, Pablo Ortellado,
André Singer e Nabil Bonduki.
Ruy Braga é um dos colaboradores do próximo livro de intervenção da Boitempo, "Cidades Rebeldes: passe livre e as manifestações que tomaram as ruas do Brasil" (http://bit.ly/10ZM3pv). No final de 2012, ele publicava "A política do precariado: do populismo à hegemonia lulista", onde já chamava atenção para o terreno historicamente movediço no qual se assentava a hegemonia lulista:
"Mesmo que à custa da 'destruição dos músculos da sociedade civil brasileira', como argumentou Francisco de Oliveira, a hegemonia lulista é a superação dialética do populismo. No entanto, vale destacar que a investigação do grupo de teleoperadores da cidade de São Paulo permitiu-nos observar a gestação de um instinto reformista plebeu, implícito, velado, envergonhado de si mesmo, mas ainda assim um autêntico instinto classista em estado prático, aparentado daquela práxis que marcou a história do precariado fordista no país. E esse embrião de reformismo plebeu já ameaça mostrar-se impaciente com o conformismo daqueles que se deixaram transformar em instrumentos do atual modelo de desenvolvimento.
Embora carente de recursos programáticos, organizativos, ou mesmo ideológicos, esse instinto começa a se manifestar nas greves e nas mobilizações do setor, pressionando o sindicalismo lulista a incorporar suas demandas que, lentamente, vão se tornando mais ofensivas. Desafinando o coro dos contentes, não seria nenhuma surpresa encontrar, em um futuro próximo, esses trabalhadores alinhados aos batalhões vanguardistas da luta de classes. Afinal, eles conhecem intimamente a dialética da modernização periférica. Por isso mesmo, não nos deixarão esquecer como a sensação de bater com a cabeça no tetopode ser sufocante. No Brasil, vale lembrar: 'a vitória individual traz em germe a frustração social' (Francisco Weffort)."
***
Saiba mais sobre o livro: http://bit.ly/10Ax4vr
Confira a coluna de Ruy Braga no Blog da Boitempo: http://bit.ly/14aefnI
Assista ao debate de lançamento de "A política do precariado: do populismo à hegemonia lulista", com Ruy Braga, André Singer, Ricardo Musse e Francisco de Oliveira: http://bit.ly/16LmYOf
Conheça a "Casa da cidade": http://www.casadacidade.org.br/
Assista ao debate completo no canal da Casa da cidade no YouTube: http://www.youtube.com/casadacidade1
Ruy Braga é um dos colaboradores do próximo livro de intervenção da Boitempo, "Cidades Rebeldes: passe livre e as manifestações que tomaram as ruas do Brasil" (http://bit.ly/10ZM3pv). No final de 2012, ele publicava "A política do precariado: do populismo à hegemonia lulista", onde já chamava atenção para o terreno historicamente movediço no qual se assentava a hegemonia lulista:
"Mesmo que à custa da 'destruição dos músculos da sociedade civil brasileira', como argumentou Francisco de Oliveira, a hegemonia lulista é a superação dialética do populismo. No entanto, vale destacar que a investigação do grupo de teleoperadores da cidade de São Paulo permitiu-nos observar a gestação de um instinto reformista plebeu, implícito, velado, envergonhado de si mesmo, mas ainda assim um autêntico instinto classista em estado prático, aparentado daquela práxis que marcou a história do precariado fordista no país. E esse embrião de reformismo plebeu já ameaça mostrar-se impaciente com o conformismo daqueles que se deixaram transformar em instrumentos do atual modelo de desenvolvimento.
Embora carente de recursos programáticos, organizativos, ou mesmo ideológicos, esse instinto começa a se manifestar nas greves e nas mobilizações do setor, pressionando o sindicalismo lulista a incorporar suas demandas que, lentamente, vão se tornando mais ofensivas. Desafinando o coro dos contentes, não seria nenhuma surpresa encontrar, em um futuro próximo, esses trabalhadores alinhados aos batalhões vanguardistas da luta de classes. Afinal, eles conhecem intimamente a dialética da modernização periférica. Por isso mesmo, não nos deixarão esquecer como a sensação de bater com a cabeça no tetopode ser sufocante. No Brasil, vale lembrar: 'a vitória individual traz em germe a frustração social' (Francisco Weffort)."
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Saiba mais sobre o livro: http://bit.ly/10Ax4vr
Confira a coluna de Ruy Braga no Blog da Boitempo: http://bit.ly/14aefnI
Assista ao debate de lançamento de "A política do precariado: do populismo à hegemonia lulista", com Ruy Braga, André Singer, Ricardo Musse e Francisco de Oliveira: http://bit.ly/16LmYOf
Conheça a "Casa da cidade": http://www.casadacidade.org.br/
Assista ao debate completo no canal da Casa da cidade no YouTube: http://www.youtube.com/casadacidade1
Publicado em 24/06/2013
2.2.2009
O filósofo esloveno Slavoj Žižek desenvolve o tema da violência em entrevista ao programa Roda Viva em fevereiro de 2009. O trecho é recuperado pela Boitempo em meio à onda de protestos que tem marcado o Brasil neste mês de junho de 2013. A editora sorteará, ao final desta semana, um exemplar de "O ano em que sonhamos perigosamente", como parte de série de promoções que vem realizando desde a semana passada. Saiba como participar abaixo.
Confira a transcrição completa do programa, com os entrevistadores Maria Rita Kehl, Vladimir Safatle, Emir Sader, Laura Greenhalgh e Luiza Moraes e mediação de Alexandre Machado: http://bit.ly/19vxKsZ
***
Promoção: SONHOS PERIGOSOS (de 21/06 até as 14h de 27/06/2013)
Livro: "O ano em que sonhamos perigosamente", de Slavoj Žižek (http://bit.ly/19b12Al)
As ruas do Brasil foram tomadas por manifestações de protesto. Em meio a vitórias concretas e simbólicas, o país vive cenário de combate ideológico e reflexões que visam a transformação da sociedade brasileira. Os manifestantes têm pela frente o desafio de encontrar as perguntas para as quais o povo na rua constitui a resposta.
Como forma de contribuir para este debate, vamos sortear um exemplar de "O ano em que sonhamos perigosamente", de Slavoj Žižek. O livro do filósofo esloveno oferece uma análise crítica de 2011, "o ano em que sonhamos perigosamente", como já aponta o título, e no qual emergiu uma série de mobilizações globais de caráter contestatório.
Para participar: http://on.fb.me/1aHElBU
***
ŽIŽEK ON VIOLENCE
Slavoj Žižek takes on the question of violence during an interview for the Brazilian TV program "Roda Viva". The exerpt is emphasized by Boitempo in light of the wave of protests that have taken the streets of Brazil over the last month (June, 2013).
O filósofo esloveno Slavoj Žižek desenvolve o tema da violência em entrevista ao programa Roda Viva em fevereiro de 2009. O trecho é recuperado pela Boitempo em meio à onda de protestos que tem marcado o Brasil neste mês de junho de 2013. A editora sorteará, ao final desta semana, um exemplar de "O ano em que sonhamos perigosamente", como parte de série de promoções que vem realizando desde a semana passada. Saiba como participar abaixo.
Confira a transcrição completa do programa, com os entrevistadores Maria Rita Kehl, Vladimir Safatle, Emir Sader, Laura Greenhalgh e Luiza Moraes e mediação de Alexandre Machado: http://bit.ly/19vxKsZ
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Promoção: SONHOS PERIGOSOS (de 21/06 até as 14h de 27/06/2013)
Livro: "O ano em que sonhamos perigosamente", de Slavoj Žižek (http://bit.ly/19b12Al)
As ruas do Brasil foram tomadas por manifestações de protesto. Em meio a vitórias concretas e simbólicas, o país vive cenário de combate ideológico e reflexões que visam a transformação da sociedade brasileira. Os manifestantes têm pela frente o desafio de encontrar as perguntas para as quais o povo na rua constitui a resposta.
Como forma de contribuir para este debate, vamos sortear um exemplar de "O ano em que sonhamos perigosamente", de Slavoj Žižek. O livro do filósofo esloveno oferece uma análise crítica de 2011, "o ano em que sonhamos perigosamente", como já aponta o título, e no qual emergiu uma série de mobilizações globais de caráter contestatório.
Para participar: http://on.fb.me/1aHElBU
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ŽIŽEK ON VIOLENCE
Slavoj Žižek takes on the question of violence during an interview for the Brazilian TV program "Roda Viva". The exerpt is emphasized by Boitempo in light of the wave of protests that have taken the streets of Brazil over the last month (June, 2013).
Publicado em 04/07/2013
Intervenção de Paulo Eduardo Arantes
na aula pública "Tarifa zero e mobilização popular" convocada pelo
Movimento Passe Livre (MPL), após a onda de manifestações que tomou as
ruas do Brasil e que provocou, entre outras coisas, o revogamento do
aumento da tarifa do transporte metropolitano em São Paulo e outras
cidades brasileiras. Realizado no dia 27 de junho de 2013, em frente à
prefeitura da São Paulo, o evento contou também com a participação de
Lúcio Gregori, ex-secretário de transportes da gestão Luiza Erundina e
idealizador do projeto "Tarifa Zero". A gravação é do Coletivo Passa
Palavra.
Confira a versão integral da aula aqui: http://bit.ly/12IQejr
***
Paulo Arantes é um dos colaboradores de "Cidades rebeldes: passe livre e as manifestações que tomaram as ruas do Brasil", o próximo livro de intervenção da Boitempo. Com textos de David Harvey, Slavoj Zizek, Ermínia Maricato, Carlos Vainer, Ruy Braga, João Alexandre Peschanski, Lincoln Secco, Silvia Viana, Raquel Rolnik e do próprio MPL, entre outros, o livro está previsto para julho de 2013. Saiba mais: http://bit.ly/10ZM3pv
Leia "O futuro que passou", entrevista com Paulo Arantes, no Blog da Boitempo: http://bit.ly/17l0gg4
Confira a seleção de reflexões sobre as "jornadas de junho" brasileiras no Blog da Boitempo: http://bit.ly/13nw7ii
***
Coletivo Passa Palavra: http://bit.ly/1cUYnY9
Movimento Passe Livre, São Paulo: http://saopaulo.mpl.org.br/
Tarifa Zero: http://tarifazero.org/
Confira a versão integral da aula aqui: http://bit.ly/12IQejr
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Paulo Arantes é um dos colaboradores de "Cidades rebeldes: passe livre e as manifestações que tomaram as ruas do Brasil", o próximo livro de intervenção da Boitempo. Com textos de David Harvey, Slavoj Zizek, Ermínia Maricato, Carlos Vainer, Ruy Braga, João Alexandre Peschanski, Lincoln Secco, Silvia Viana, Raquel Rolnik e do próprio MPL, entre outros, o livro está previsto para julho de 2013. Saiba mais: http://bit.ly/10ZM3pv
Leia "O futuro que passou", entrevista com Paulo Arantes, no Blog da Boitempo: http://bit.ly/17l0gg4
Confira a seleção de reflexões sobre as "jornadas de junho" brasileiras no Blog da Boitempo: http://bit.ly/13nw7ii
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Coletivo Passa Palavra: http://bit.ly/1cUYnY9
Movimento Passe Livre, São Paulo: http://saopaulo.mpl.org.br/
Tarifa Zero: http://tarifazero.org/
Fonte: Boitempo
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