maio 21, 2012

O jornalismo revoltante do Brasil Urgente, da Band, da Bahia

PICICA: Um jornalismo irresponsável como você vê no vídeo não é propriamente uma novidade para o telespectador; o escárnio piora, dia-a-dia. Novidade seria o poder público tomar a iniciativa de estabelecer o marco regulatório das comunicações, que tarda no país.

A repórter loira, o suposto negro estuprador e uma sequência nojenta

O vídeo que segue do Brasil Urgente, da Band, da Bahia, é um exemplo de jornalismo pra lá de esgoto. Uma repórter loirinha, com rabinho de cavalo à la Feiticeria, coloca um jovem negro, com hematoma aparente de uma agressão recente, numa situação absolutamente constrangedora. Julga-o antes da Justiça, humilha-o por conta de sua ignorância em relação aos seus direitos e ao procedimento a se realizar num exame de corpo delito e acha isso tudo muito engraçado.

Assista ao vídeo e veja se este blogueiro está exagerando.
Trata-se de uma caso que exige uma ação urgente por parte da sociedade civil.


É preciso que se mova uma ação contra a concessionária pública que dá voz a uma repórter irresponsável como essa. Isso mesmo, irresponsável. Estou à disposição da Justiça para me defender em relação ao termo utilizado. A propósito, a concessionária é a Band.
É preciso que entidades de Direitos Humanos e da questão negra também se posicionem.


Também é urgente que entidades como o Sindicato dos Jornalistas da Bahia a Fenaj reajam a essa barbaridade.


Assistam ao vídeo, vocês vão entender minha indignação.
A dica do vídeo me foi dado pelo Fabrício Ramos pelo Facebook.


Fonte: Blog do Rovai

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